quinta-feira, agosto 16, 2012
segunda-feira, agosto 13, 2012
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sexta-feira, agosto 10, 2012
Eita!
Eita!
que coisa!
nada ainda é diferente?!
ainda estão roubando do povo?!
saqueiam dos pobres coitados trabalhadores!
lhes roubam tudo?!
lhes roubam as moedas!
arracam os olhos?!
enxergam em parcelas,
fixas!
escolas, universidades
ricos formados em saques
gestões fraudulentas,
aprendem a gerir a miséria,
sempre a favor dos "12 vezes".
Cadê a gestão do país?!
Nas asas do progresso!!!
Nas pistas?!
Ou no chão?! No meio do nada.
Ou no meio de tudo?!
caiu o assento do vôo,
ou o voo está sem acento?!
Diogo Diniz Garcia Gomes
31/10/2007
que coisa!
nada ainda é diferente?!
ainda estão roubando do povo?!
saqueiam dos pobres coitados trabalhadores!
lhes roubam tudo?!
lhes roubam as moedas!
arracam os olhos?!
enxergam em parcelas,
fixas!
escolas, universidades
ricos formados em saques
gestões fraudulentas,
aprendem a gerir a miséria,
sempre a favor dos "12 vezes".
Cadê a gestão do país?!
Nas asas do progresso!!!
Nas pistas?!
Ou no chão?! No meio do nada.
Ou no meio de tudo?!
caiu o assento do vôo,
ou o voo está sem acento?!
Diogo Diniz Garcia Gomes
31/10/2007
Um amontoado de coisas
De palavra em palavra
Argumentos finados,
Afinados e arretados
De pensamentos incertos
Falados, questionados,
Juntas e compostas,
Dá-te palavras infundadas
Poeta que não usa palavras
Que junta letrinhas
Amontoa, amontoa, amontoa...
E que não as guarda
Justas e injustas
Retiradas de qualquer lugar,
Da alma, do coração e da dor.
Dê-lhe a palavra
De que não sabe falar
De nada vê e ainda há de ignorar
Para marcar em brasa,
Um pedaço da carne, que ninguém vê,
De dentro e de fora, costura-se
O que se lê.
Amontoadas, empilhadas e embaralhadas
No peito, na cabeça, e na alma.
De tudo, o pouco
Mas do nada é tudo
Colada e jamais semparadas
Onde o que lê
Não se pode ver.
Diogo Diniz Garcia Gomes
quarta-feira, 4 de julho de 2007
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